segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

As nossas pesquisas - Salinas, o que são?

João Teló escreveu:
Uma salina é uma área de produção de sal marinho pela evaporação da água do mar ou de lago de água salgada. O sal marinho formado na salina é uma rocha sedimentar química que tem origem na precipitação da água do mar, quando esta sofre evaporação.
Salinas existem normalmente junto à foz dos rios. Existem, portanto, em bastantes sítios em Portugal: junto ao rio Tejo, Mondego, e possivelmente em muitos outros.
Este tipo de salina é formado a partir de evaporaçao da água que faz com que o sal se deposite e possa ser extraído.
Há também minas de sal mineral, mas é bastante mais raro porque tem que ser tirado da terra...
Como nota curiosa, as pessoas que trabalhavam nas salinas eram pagas em sal e é daí que vem o nome de salário ao pagamento mensal que recebem todas as pessoas hoje.

Hélder Gonçalves escreveu:
Salina é uma área de produção de sal marinho através da evaporação da água do mar ou mesmo de um lago de água salgada. O sal marinho formado na salina é uma rocha sedimentar química que tem origem na precipitação da água do mar, quando esta sofre evaporação.
Desde sempre o sal foi um tempero importante na nossa vida, não é por acaso que foi nomeado o principal tempero e começou a ser explorado de forma intensiva já pelos romanos. Também Portugal foi um bom produtor e exportador de sal. No entanto, hoje, esta actividade encontra-se em decadência, apesar de todos os projectos que a tentam renovar.
A época da safra tem início em Março, quando são preparadas as salinas, decorrendo depois a extracção do sal durante os meses de Julho, Agosto e Setembro / Outubro, altura em que começam as primeiras chuvas e é então necessário cobrir os montes e sal que se acumularam ao longo do período de produção. O processo de extracção do sal é, ainda hoje, totalmente tradicional.
A região de Aveiro é conhecida pelas suas vastas áreas de salinas. No entanto existem ainda outras salinas em exploração: Salinas da Figueira da Foz, Salinas do Tejo, Salinas do Sado e as Salinas do Algarve que têm três núcleos importantes de salinas: Tavira, Castro Marim e Olhão. Em Olhão, algumas salinas têm a particularidade de se dedicarem à produção de flor de sal que é a fina flor de sal marinho, também chamada de nata ou coalho de sal – por ser recolhido à superfície das pequenas peças, tal como a nata do leite. A cristalização é completamente feita à superfície das salinas.
Para além destas temos as salinas de Rio Maior que são únicas no país e são fruto de uma maravilha da natureza. A água salgada provém de uma extensa e profunda mina de sal-gema, que é atravessada por uma corrente subterrânea de água doce, que se torna depois salgada. Trata-se de sal puro (97,94% de cloreto de sódio), que é recolhido nos talhos pelos marinheiros (designação dada aos salineiros). O poço tem 9 metros de profundidade e 3,75 de diâmetro e a distribuição da água pelos talhos obedece a regras muito antigas.
Fontes:
MaisNatureza.com
Wikipedia.
Regiaoderiomaior.pt/marinhas.htm
Google (imagens)

Raquel Duarte escreveu:
O QUE SÃO AS SALINAS
As salinas são uma mina de sal gema, muito extensa e profunda, atravessada por uma corrente subterrânea, alimenta um poço de onde se extrai a água, sete vezes mais salgada que a do Oceano Atlântico. O poço comum, com as suas sete regueiras, as picotas ou cegonhas, os talhos e as eiras, assim como as rústicas e típicas casas de madeira com as suas chaves e fechaduras também em madeira, completam esta curiosidade da Natureza.

Gonçalo escreveu:

SALINAS de Lançarote
Uma salina é uma área de produção de sal marinho pela evaporação da água do mar ou de lago de água salgada. O sal marinho formado na salina é uma rocha sedimentar química que tem origem na precipitação da água do mar, quando esta sofre evaporação.
No Brasil, as principais salinas localizam-se no Rio Grande do Norte. Uma das principais salinas do Rio Grande do Norte encontra-se em Galinhos-RN. - Salina Diamante Branco.

Bernardo escreveu:
A água que se deposita nas salinas de Rio Maior é mais salgada do que a do mar.
Também há casas típicas de madeira onde se guardava o sal.
Aqui podemos apreciar os montes de sal e as casas de madeira.
Recomenda-se a sua visita durante o Verão, porque nessa altura é que se faz acção dos cristais de sal.
As salinas estão divididas em vários tamanhos e a isso chamam-se talhos, os talhos são feitos de cimento ou de pedra .
Em nome da tradição, a própria Cooperativa Agrícola dos Produtores de Sal de Rio Maior, criada em 1979, tem recusado sempre qualquer tipo de exploração industrial do salgado de Rio Maior.
O poço desta salina é de 9 metros de profundidade e 3,5 m de diâmetro.
Podemos concluir que esta salina é única no país e são fruto da natureza.

Pedro escreveu:

As únicas Salinas de interior em Portugal
"A interrogação natural de quem visita o local é saber como, a cerca de 30 km do mar surgem as Salinas..."
LOCALIZAÇÃO
O concelho de Rio Maior situa-se numa zona de transição onde as influências do Ribatejo e do Litoral se mesclam, dando lugar a um espaço cheio de originalidade. Pertence ao Distrito de Santarém e integra-se no Turismo de Lisboa e Vale do Tejo.
Rio Maior localiza-se a 75 km de Lisboa, 30 km de Santarém e 20 km de Caldas da Rainha. Está no centro do eixo rodoviário da zona Oeste do país dispondo de bons acessos quer para Norte quer para Sul.
A zona Norte do concelho integra-se na área protegida do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, da qual também fazem parte as Salinas de Rio Maior.
As Salinas situam-se a cerca de 3 km de Rio Maior e encaixam-se num vale tifónico no sopé da Serra dos Candeeiros. Rodeadas de arvoredo e terras de cultivo são consideradas uma maravilha da natureza, uma vez que o mar fica a 30 km.
O conjunto apresenta-se como uma minúscula aldeia de ruas de pedra e casas de madeira, junto à qual se destacam uns curiosos tanques de formas e dimensões irregulares, que a partir da Primavera se enchem de água salgada dando origem a alvas pirâmides de sal.
HISTÓRIA e PRODUÇÃO
Embora o documento mais antigo que se refere às salinas date de 1177, pensa-se que o aproveitamento do sal-gema já seria feito desde a Pré-História.
A Serra dos Candeeiros é, dada a sua natureza calcária, possuidora de inúmeras falhas na rocha o que faz com que as águas da chuva não fiquem à superfície, formando cursos de água subterrâneos.
Uma dessas correntes atravessa uma extensa e profunda jazida de sal-gema que alimenta o poço que se encontra no centro das Salinas, e de onde se extrai água sete vezes mais salgada que a do mar.
Esta Jazida de sal-gema ocupa aproximadamente a área da Estremadura Portuguesa, entre Leiria e Torres Vedras, tendo-se formado há milhões de anos, depois do recuo do mar que outrora ocupou a região.
Embora inicialmente a água fosse retirada do poço através de duas picotas, o que exigia um esforço enorme dos salineiros, hoje em dia é retirada do poço através de uma moto-bomba e distribuída por oito tanques (concentradores), comunicantes entre si. Os concentradores têm capacidade para 1 milhão de litros de água. Aqui, esta sofre uma primeira evaporação. Depois de concentrada, volta à pia de distribuição que se encontra junto ao poço, sendo depois distribuída pelos talhos através das sete regueiras existentes.
O direito à água processa-se em função da proximidade do poço obedecendo a regras que nunca foram escritas e cujas origens se perdem no tempo.
A evaporação nos talhos dá-se entre três a seis dias, dependendo muito do calor que se fizer sentir. O sal é rapado com pás (antigamente com rodos de madeira) e posto na eira a secar durante 60 horas. Posteriormente é levado em carro-de-mão ou às costas, em sacas até à máquina que o transporta para a Cooperativa ou para os armazéns dos salineiros particulares.
O sal é moído, ou não, conforme a indústria a que se destina. Não levando qualquer tratamento químico, deve a sua pureza à acção do Sol e do Vento e ao trabalho do Salineiro.
Num passado recente, a maioria dos produtores de sal eram agricultores que se dedicavam sazonalmente - Maio e Setembro - à produção de sal, sendo os lucros obtidos divididos a meias entre o proprietário do talho e o “marinheiro”. Actualmente uma equipa contratada pela Cooperativa desenvolve a exploração e safra do sal da maioria das salinas.
Constituem um museu vivo onde os métodos de exploração pouco evoluíram ao longo dos seus 8 séculos de história, o que confere ao local a singularidade que o caracteriza. No entanto, as exigências da indústria moderna obrigam a um constante progresso e inovação das técnicas utilizadas pelos marinheiros. O desafio consiste na adaptação a uma economia competitiva e na conservação simultânea do tipicismo que distingue este património, que a todo o custo importa preservar.
Nesse sentido foi criada em 1979 a Cooperativa dos Produtores de Sal de Rio Maior, para responder às necessidades de aumento de produção e melhorias na sua comercialização. Este Sal puramente biológico é exportado para a Alemanha dada a sua elevada qualidade que se deve à referida ausência de quaisquer aditivos ou tratamentos químicos.
A Flor de Sal
Nos dias mais quentes e sem vento forma-se à superfície como que uma película de cristais de sal muito finos, que é cuidadosamente recolhida e posteriormente seca e que vem a ser a Flor de Sal. Hoje em dia é bastante procurada pelos verdadeiros apreciadores, sendo a sua maior virtude a de realçar o sabor dos alimentos, visto não ter os tratamentos químicos que o vulgar sal de mesa contém.
Queijinhos de Sal
A designação vem-lhes do formato. O sal é moldado com sinchos e depois cozido em forno de lenha. Conservam-se por muito tempo e podem ser utilizados como tempero, para o que basta raspá-los com uma faca.
Casas de Madeira
Antigos armazéns de sal. Hoje, em grande parte, transformadas em casas de comércio uma vez que a maior parte do sal passou a ser guardada nos armazéns da cooperativa. A madeira foi o material escolhido de forma a evitar a corrosão do sal. Os suportes laterais exteriores são troncos de oliveira.
Fechaduras de Madeira
Fechadura e chave das casas de madeira. A chave é o acessório de menores dimensões, que apresenta um orifício na ponta. A chave é colocada com os dentes para cima. Ao pressionar a chave para cima, são puxados os “piqueletes” que soltam a tranca, permitindo a abertura da porta. Não existem duas chaves iguais.
Réguas de Escrita
Estas réguas eram usadas para assentar a despesa feita por cada marinheiro na taberna, montada nas casas de madeira durante a safra. As réguas tinham cerca de 1m ou 1,50 m de comprimento e 0,10 m a 0,15 cm de largura. A escrita era feita em sinais convencionais, cada um representando a bebida fornecida e o preço. O pagamento era feito em sal.
Curiosidades
Nº. de talhos 470
Dim. Média/talho 35 a 50m2
Área total 27.000m2
Poço 8,95m profundidade
3,75m diâmetro
1 Litro de Água = 220g sal (97% cloreto de sódio)
Produção Anual 2.000 toneladas

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Continuámos a lengalenga...

Está a chover e a nevar,
E a raposa no lagar
A fazer as camisinhas
Para amanhã se ir casar.

Está a chover e a nevar,
E a raposa no quintal
A apanhar laranjas
Para o dia de Natal.

Está a chover e a nevar,
E a raposa na quinta
A utilizar um papel
E a pintar com tinta.

Está a chover e a nevar,
E a raposa na rua
Não pára de cantar
E aparece uma perua.

Está a chover e a nevar,
E a raposa na praia
Toda jeitosa
Com a sua nova saia.

Está a chover e a nevar,
E a raposa no hotel
Com a sua máquina Braille
A escrever no papel.

Está a chover e a nevar,
E a raposa no casarão
Mete lenha no seu forno
Para cozer um belo pão.

Está a chover e a nevar,
E a raposa na escola
Vai para a aula de Música
Aprender a tocar viola.

Está a chover e a nevar,
E a raposa no jardim
Muito bem agasalhada
A comer o seu pudim.

Está a chover e a nevar,
E a raposa na floresta
A apanhar cogumelos
Para logo ir à festa.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

O Inverno

Estivemos hoje, a fazer textos, no Magalhães, sobre o tema "O Inverno"
Estes são alguns dos exemplos:

O Inverno é uma estação fria e por outro lado chuvosa.
Eu gosto do Inverno porque posso estar quentinho ao pé da lareira.
Um dia, eu estava na cama e ouvi a minha mãe a dizer que tinha nevado. Levantei-me da cama, vesti-me rapidamente, tomei o pequeno-almoço e disse que ia para a rua brincar. Depois, o meu pai veio brincar comigo.
Passeámos pelas ruas nevadas e de repente, o meu telemóvel tocou. Era a minha avó a convidar-nos para almoçar.
Nós aceitámos e depois fomo-nos embora.
Assim acaba a nossa aventura que eu adorei.
Hélder

O Inverno é a estação do ano mais fria de todas. No Inverno caem as folhas das árvores, os pássaros fazem emigrações. No Inverno não se vê ninguém na rua porque está muito frio.
Um dia, eu estava em minha casa à lareira a aquecer-me com a minha amiga Raquel, porque nós tínhamos de fazer um trabalho de grupo e estávamos a beber chocolate quente. Faltavam chegar uns amigos nossos. Um chama-se Afonso e o outro é o Dinis. Eles são irmãos, muito brincalhões e muito malucos.
Nós pedimos à minha mãe para irmos passear no jardim mas escapámos e fomos para a floresta. Mas aconteceu um imprevisto, nós perdemo-nos .
Apareceram os nossos pais e eles disseram que nós estávamos de castigo, e assim foi o nosso dia!

Mariana e Raquel Duarte


Eu, por um lado gosto do Inverno mas por outro não.
Gosto porque: é a altura da caça, é quando começa o campeonato de hóquei em patins, é quando vou à Serra da Estrela e gosto de estar na lareira quentinho.
Não gosto porque: é quando se apanham muitas doenças, é a altura do frio e temos de andar bem agasalhados.
Conclusão o Inverno não é mau de todo.

Gonçalo


Era uma vez, um Inverno muito friorento e amigo. Estava sempre a fazer neve. O Inverno também era simpático e muito conversador porque estava sempre a falar com as crianças.
Mas o Inverno não queria ir embora porque queria que as crianças continuassem a divertir-se com as muralhas de neve mandando uns aos outros bolas de neve e fazendo bonecos de neve.
A Primavera tinha de começar a florir os campos e as árvores e as crianças não queriam que o Inverno fosse embora. Então o Inverno prometeu a essas crianças que para o Natal voltava e as coitadas das crianças queriam que o Inverno voltasse.
Mas um menino disse a todas essas crianças tristes, que não sabiam o que perdiam em não aproveitar as brincadeiras que se podiam fazer em toda a Primavera. Então as crianças concordaram e disseram todas ao mesmo tempo que queriam aproveitar todos os momentos para brincar dissendo a si próprias que todas as estações do ano eram fantásticas!!!

Bernardo



O Inverno é um Inverno muito giro: é dred, fixolas, engraçado, sorridente e friorento.
Uma vez o Inverno soprou com tanta força que … que deixou Primavera admirada.
A Primavera começou a gostar do Inverno. O Inverno começou a gostar da Primavera e convidou-a para ir ao bar.
Ela aceitou!
-Encontramo-nos hoje à noite. – disse o Inverno.
Quando chegou a noite o Inverno já estava à espera quando a Primavera chegou.
Tiveram uma noite romântica engraçada e quando acabou o romance todo deram um beijo.
No dia seguinte fizeram o mesmo mas no final foram para casa do Inverno...
A Primavera recebeu uma notícia, ia ter gémeas. Ninguém acreditou, nem o Inverno.
Passados nove meses as gémeas nasceram sendo os seus nomes Raquel e Mariana.
O Inverno gostou tanto de ser pai que repetiu a graça e desta vez calharam-lhe gémeos. Já tinham nome, Tomás e Lucas.
Passados dias, dias e dias, o Tomás e o Lucas nasceram. Eles eram iguais às irmãs, por isso brincavam os quatro.
A Primavera e o Inverno criaram uma família feliz.
E este Inverno foi o melhor Inverno do Inverno.
Tomás

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A Carta

Entroncamento ,19 de Novembro de 2010


Querida professora.

Gosto de ter aulas contigo, já sei que andas com muito trabalho, mas isso é por causa de nós.
Eu gosto de ti por aquilo que és:
És simpática porque ensinas bem e porque és uma excelente pessoa.
Eu ando bem graças aos teus ensinamentos, temos momentos divertidos como nas visitas de estudo, nas festas da escola:
Magusto , festa de final de ano e dia do pai…
Conclusão:


Hélder e Bernardo

Outro exemplo feito pela Ana Sofia:


Entroncamento,19 de Novembro de 2010

Olá, João.
Como estás? Eu estou bem .
Olha , eu cá estou cheia de saudades tuas e de Portugal .Tenho viajado muito. Agora estou num beiral muito alto de uma casa , de uma cidade com muita confusão, muito barulhenta…
As saudades que eu tenho do meu beiral na casa de Verão aí em Portugal,do ar puro, …
Não vejo a hora de voltar o Verão a Portugal para também eu voltar e matar todas as saudades que sinto de ti e do meu beiral!

Beijinhos
Andorinha Tribilá

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

"O livro"

Hoje, o Hélder trouxe um texto para a escola e pediu que o mesmo fosse publicado no "Cantinho dos Escritores".
Cá vai...
As minhas leituras
Eu e a minha mãe andamos a ler um livro que se chama A Cadela Cem – à – Hora, escrito por Jeremy Strong. Conta a história do Tomás que tem uma cadela chamada Flecha que é muito endiabrada. Ele tem de passear com ela durante as férias e tem de a treinar, pois faz uma aposta com um colega. Ainda não sei se ele vai conseguir!
Estamos a gostar muito porque tem partes muito divertidas sobre as aventuras que o Tomás passa por causa da Flecha. Quase sempre os seus passeios acabam na esquadra da polícia!
Hélder

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A novidade do quadro interactivo

Começámos hoje, dia 13 de Janeiro, a utilizar o nosso quadro interactivo.
A parte que eu gostei mais foi quando todos os meninos foram escrever no quadro.
Ao princípio, a professora não conseguiu pô-lo em funcionamento mas a coordenadora Cristina ajudou.
Depois do intervalo pequeno tínhamos o quadro a funcionar.
A professora toda vaidosa teve que experimentá-lo!
Foi fixe.
Tomás

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Mais um texto partilhado...

A Mariana escreveu este texto em casa e pediu para ser publicado...
Vamos espreitar!

As chitas bebé


Era uma vez duas chitas bebés que andavam sempre atrás da progenitora.
Um dia disseram assim:
- Temos de conhecer a outra parte do mundo.
No dia seguinte fugiram de casa.
Encontraram hienas, ursos, leões e a espécie delas.
Mas uma quis voltar para os amigos enquanto a outra quis continuar a viagem.
Ela cresceu e cresceu e encontrou uma chita macho. Uniram-se e ficaram felizes para sempre.